Comer em Vancouver: uma experiência sensorial no Teahouse

Eu já falei em outros posts sobre Vancouver, o quanto eu amei todas as minhas investidas culinárias na cidade. Eu moro em São Paulo, o paraíso da gastronomia mundial, mas me surpreendi absurdamente com a gastronomia em Vancouver. Sério, comer em Vancouver não é nem de longe um problema. Pelo contrário, é a solução para um dia mais feliz.

Comidas de todas as nacionalidades, de muita qualidade, servidas em ambientes pra lá de charmosos e autênticos. Agora para tudo se imagine em um dos maiores e mais bonitos parques da América do Norte, admirando o parque e a baía através das enormes janelas de vidro de uma casa linda e super bem-decorada. Tem cheiro de comida boa no ar. E tem música ambiente. No cardápio, opções e combinações inusitadas dos criativos e bem-elaborados pratos do restaurante.

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Pode usar essa casa na sua imaginação…

Tá! Pode voltar do sonho agora e vem descobrir comigo que ele pode ser realizado!

Teahouse Restaurant

O Teahouse é membro da Sequoia Company, uma empresa especializada em restaurantes de experiência em Vancouver, que tem outros três espalhados na cidade.

A filosofia principal do Teahouse é trabalhar com ingredientes frescos de forma artesanal. É como se cada prato fosse preparado com cuidado de um artesão em suas minúcias e montado com a criatividade de um designer.

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Fachada do Teahouse

O chef é de Hong Kong e seu nome é Alan Tse. Acho bacana entender a história do chef de um restaurante porque é ele quem dá personalidade a tudo o que experimentamos, então vou contar rapidinho a história dele pra vocês.

Pequeno parênteses para conhecer o chef

Alan descobriu a paixão por cozinhar em uma viagem que fez ao Hawai em 2003. Nela, ele experimentou os camarões mais frescos que já tinha provado e ali decidiu que queria construir esse tipo de experiência para outras pessoas.

Estudou gastronomia em Vancouver e iniciou sua carreira lá mesmo. Desde 2011 ele faz parte do time do Teahouse e hoje é o chef executivo.

De acordo com o site do Teahouse, em tradução que eu mesma fiz: “Chef Alan acredita que ingredientes simples e frescos são a parte mais importante da culinária, e que a técnica e a comida devem falar por si próprias.”

Onde comer em Vancouver: Teahouse em detalhes

Localização

Não podia ser mais perfeito, pelo menos pra mim: dentro do Stanley Park. <3

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É bem fácil mesmo de encontrar, principalmente se você estiver caminhando em volta do parque, ou de bicicleta/patins/etc, contornando a English Bay. Ao se aproximar do restaurante, você já vai encontrar plaquinhas indicando.

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Plaquinhas indicativas. É só subir essas escadas e chegar.

Pra quem estará de carro, o acesso é por dentro do parque. Ah! E tem um ponto chamado Teahouse pra quem estiver usando o ônibus turístico.

Ambiente

É xyque, phyno e eleganty. E é assim mesmo. Todo mundo super bem vestido, perfumado e falando baixinho. Me lembrei muito dos restaurantes mais tradicionais ingleses.

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Olha a chiqueza! Foto: vancouverdine.com

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E esse charme de lareira… Foto: vancouverdine.com

Havia mesas de famílias, de casal, de amigos, mas a maioria era formada por pessoas mais maduras, pelo menos na hora do brunch.

Toca música ambiente instrumental, de repertório mais clássico.

Culinária

Baseadas no uso de ingredientes frescos, na criatividade e na diversidade, as opções são muito variadas e mudam dependendo da refeição, ou seja, há um menu exclusivo para o brunch, outro para o almoço e outro para o jantar.

Waflles belgas e croissants franceses misturados com omeletes de camarão e salmão defumado são servidos durante o brunch aos finais de semana.

No menu do almoço, mexilhões e porção de húmus se misturam com curry tailandês, hambúrgueres gourmet e o famoso fish and chips inglês. Além de sopas, saladas e massas.

À noite, o cardápio é um pouquinho reduzido e têm algumas opções que não tem no almoço, como algumas steaks combinados com camarão e lagosta. As sobremesas são as mesmas e são incríveis!

Bebidas são bem variadas: vinhos, sucos, chás (claro!)… Paulinho tentou ousar e pediu suco de tomate. Eu, já fui mais conservadora mesmo e pedi suco de cranberry.

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All red!

O que nós comemos e mais do que indicamos

Nós aproveitamos o Teahouse na hora do brunch, então, não consigo opinar sobre os demais cardápios, mas tenho certeza que eles vão surpreender tanto quanto o brunch nos surpreendeu.

De entrada, aceitamos o pão italiano cortesia com manteiga. Parece só pão com manteiga, certo? E é. Mas é um pão muito macio, quentinho e crocante como poucos que eu já comi. A manteiga ficava derretida bem de leve… uma delícia.

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Como prato principal, eu escolhei salmão defumado. O salmão estava levemente defumado (como eu gosto) deitado em uma cama de batatas cozidas de uma maneira diferente. Eles chamam de potatos cake (bolo de batatas). Coberto com aspargos, ovo e um molho maravilhoso. Era de comer ajoelhada. E, mesmo sendo uma porção de tamanho grande, comi tudo, tudo.

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Que saudades enormes desse salmão!!!

O Paulinho pediu carne assada picadinha ao molho de tomate, também na caminha de batatas, com ovo e esse molho amarelo maravilhoso por cima (o molho se chama hollandaise). Eu provei um pouquinho, claro, e a carne estava extremamente macia, o molho era apimentado na medida e o bolinho de batatas… Estava tão divino no prato dele quanto no meu.

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Carne assada com molho apimentado maravilhosa

Agora as sobremesas…

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Acha que tá sonhando ainda?

Parece um sonho, mas não é. É muito real.

Creme brulèe pro Paulinho e chessecake de chocolate branco pra mim. Sobremesas com doce na medida e muito suaves. Me lembro do sabor do cheesecake como se fosse ontem. A massa, levemente aerada, era macia e muito leve. Só tenho uma palavra para essas sobremesas: Inesquecíveis!!!

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No destaque, creme brulèe

Eu até podia ter comido mais, afinal, não havia limites e podia pedir qualquer coisa do cardápio. Vontade não faltou, confesso! Mas as porções foram tão generosas, e eu comi absolutamente tudo, que não tinha mais nenhum espaço livre no corpitcho.

Verão no Teahouse

Nós fomos pra Vancouver em fevereiro; frio, portanto. No verão, olhas o que eles aprontam…

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Mesinhas ao ar livre. Foto: vancouverdine.com

Isso mesmo, mesinhas pra fora com vista para a baía e o pôr do sol. Inclusive, no site do restaurante já é possível consultar os horários do pôr do sol para não deixar de conferir.

Dicas para comer no Teahouse

Chegue cedo. O restaurante é muito popular e quando chegamos ele estava lotado.

Vá com tempo. O Teahouse não é um lugar para comer, é um lugar para apreciar. Apreciar a comida, a paisagem, a decoração.

Não tenha medo de experimentar. Vou repetir, não tenha medo de experimentar. As opções do menu são muito criativas, e com certeza todas muito saborosas.

Converse com o garçom. Ele explica o prato tim-tim por tim-tim, conta a história da casa e até pode dar algumas dicas de turismo pra você.

Não faça miséria. O restaurante não é barato, mas o valor é super justo por tudo o que ele oferece.

As pessoas que fizeram a avaliação do Teahouse no Trip Advidsor não estavam mentindo. É um dos melhores lugares meeeesmo para comer em Vancouver. E acho que não preciso provar mais nada, certo?

Vá, experimente e depois volta aqui pra me contar.

Não podia deixar passar a oportunidade e colocar mais uma fotinha de Van, certo? Se inspire!!!

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Quer começar já a planejar sua viagem a Vancouver?

Pra te ajudar

  • Endereço: 7501 Stanley Park Dr, Vancouver
  • Horários: dias de semana – 11h30 – 22h / final de semana: 10h00 – 22h

Espero que sua viagem seja incrível e obrigada por ler! <3

Fomos convidados a provar o brunch do Teahouse e agradecemos demais a equipe do restaurante. Mas todas as minhas opiniões são isentas e independentes. 

Neste post, faço menção a alguns produtos e serviços de viagem. Sempre que você reservar ou comprar alguma coisa por meio do blog, eu ganho uma comissão. Mas garanto que nada ficará mais caro para você, ok?

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2 COMENTÁRIOS

  1. Amei o post!!! Água na boca!! Que saudade de Vancounver e suas comidinhas maravilhosas!!! Não foi por acaso que voltei com 8 Kilos a mais de lá!!! Kkkkkk

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